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28/01/2014 14:47

Coleira

Uma coleira representa um compromisso, uma relação de propriedade entre TOP e bottom. Assemelha-se ao conceito de aliança baunilha, com a diferença que somente a escrava usa a coleira, para mostrar a todos a quem pertence.

Uma coleira pode ser física ou virtual. Podem existir coleiras sociais ou de sessão.

Como se convencionou escrever nicks (apelidos virtuais) de TOP em caixa alta (maiúscula) e de bottoms em caixa baixa (minúscula), as coleiras virtuais são geralmente assim escritas: “(nome da escrava)_NOME DO TOP, por exemplo: “(subnessa)_DOM MALVADO.”

A coleira de sessão pode ser mais refinada ou ser essas de cachorro mesmo.

No entanto, tendo em vista o preconceito social, não seria prudente alguém sair por aí com uma coleira de cachorro com o nome do dono, então se criaram coleiras sociais, que são mais discretas; podem ser apenas colares com pingentes ou símbolos que remetam a lembrança constante do dono e de que a escrava que a porta a ele pertence.

Não obstante se possa usar uma coleira em qualquer sessão, mesmo que seja uma sessão esporádica e sem intenção de manter-se uma relação duradoura — apenas como um fetiche ou para mostrar quem manda — é comum que os TOP que também sejam donos, façam cenas de encoleiramento.

 

Rituais de encoleiramento

Envolvem alguns procedimentos, sendo que no final a escrava é encoleirada; aproxima-se do conceito de casamento baunilha.

Por exemplo, pode-se começar com a escrava de joelhos e o TOP em sua frente. Ela beija os pés dele e lê solenemente em voz alta um contrato de relação (onde está escrito que ela se entrega a ele numa relação BDSM em 24/7, por exemplo), diz que o aceita e depois lê um poema, então o dono a encolera.

Os rituais de encoleiramento podem ser privados (só entre o casal), semi-privados (na presença de amigos ou numa playparty) ou públicos (numa festa ou evento de BDSM, aberto a todos).